Confira a nova parceria de Ana Carolina e Maria Gadú chamada Reis

REIS

Não se fere um Rei à ferro e fogo
Eu não desejaria o fogo, a febre.. um Rei
Seja cangaceira, carta espanha
Seja noroacã no canto servo - a lei


A cada grito,a porta aberta desespera
Ponta flecha, o sol além
Cada caravela que espero retorno
Da Era quimera Teixeira do desdém


Não se cala um canto, uma discordia
A língua que separa a prece ilude mesmo
e Deus...
Não se foge ao mar, procurar relíquia

Sujeitando a mata recriar no caos
A cada grito,a porta aberta desespera
Ponta flecha, o sol além
Cada caravela que espero retorno


Da Era quimera Teixeira do desdém
Disse manda o Rei - o Réu sou eu
E te manda o Réu - o Rei sou eu
Cangaceiro febril da terra inteira, o erro é meu


Da mortalha Teixeira que usou,
Cada prece iludida que preguei,
Desbravando meu peito sem fronteira
Agora eu sei

Disse manda o Rei - o Réu sou eu
E te manda o Réu - o Rei sou eu
Cangaceiro febril da terra inteira, o erro é meu
Da mortalha Teixeira que usou,


Cada prece iludida que preguei,
Desbravando meu peito sem fronteira
Agora eu sei
Não se fere um Rei à ferro e fogo


Eu não desejaria o fogo, a febre.. um Rei
Não se cala um canto, uma discordia
A língua que separa a prece ilude mesmo
Deus...



Para baixar a música clique Aqui

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Ana Carolina lança registro do show Ensaio de Cores

Em meados do ano passado, Ana Carolina idealizou o projeto que conjugava show e exposição. Ela diz que a ideia era que fosse uma apresentação intimista, na contramão das grandes produções em que vinha investindo. Telas de sua autoria - obra resultante da paixão pela pintura, que a tomou em 2002 - seriam projetadas como cenário. As apresentações estavam inicialmente previstas para acontecer apenas no Rio de Janeiro e em São Paulo, sendo duas em cada. Acontece que o show foi muito bem recebido, acabou rodando por outras 12 cidades e gerou o CD "Ensaio de Cores", que acaba de ser lançado. O registro do show também chega ao mercado, em janeiro, nos formatos DVD e Blu-ray.


"Não tinha pretensão nenhuma, era para ser um show com uma formação mais intimista, pensado para espaços menores. Ele foi concebido como um projeto no qual apresentaria pela primeira vez as minhas telas, para vender e arrecadar fundos para a Associação de Diabetes Juvenil", diz a cantora, ela mesma diabética desde os 16 anos. Para a formação enxuta que pretendia, Ana chamou apenas mulheres: Délia Fischer (piano), Gretel Paganini (violoncelo) e Lanlan (bateria e percussão).

"Eu queria me sentir parte da banda, e não a cantora que é acompanhada por uma. Deu muito certo, ficou sonoramente mais delicado e se integrou com o universo da pintura que o show apresenta", diz, acrescentando que foi justamente esse universo que norteou a escolha do repertório. "Escolhi músicas que apresentassem o conceito do show, como ‘Rai das Cores’, do Caetano, e ‘Azul’, do Djavan. Compus, ainda, ‘As Telas e Elas’, que também fala desse ambiente. Juntei isso com músicas que sempre quis cantar, como ‘Todas Elas Juntas Num Só Ser’, do Lenine, que ficou especial com as meninas", diz. E as pretensões com a pintura? "Amigos ligados às artes me dão uma direção, mas ainda sou uma iniciante", diz.

Fonte: Vips em Foco


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Participação de Ana Carolina mensagem final de ano Rádio Alvorada



Clique aqui para ouvir a mensagem!

Fonte: Rádio Alvorada

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Pintura Musicais: Em “Ensaio de Cores”, Ana Carolina flerta com as artes plásticas

A voz potente e grave de Ana Carolina se rendeu a outros ritmos no CD “Ensaio de Cores”. Duas palavras definem bem o novo trabalho da cantora: miscigenação musical. Em 14 faixas, as canções vão da MPB romântica ao hip-hop e ao samba. Mas as misturas não são apenas as de gênero, a produção é uma conjunção entre música e pintura.
O repertório foi escolhido para casar com o projeto. Até a regravação de “Carvão” tem relação direta com as artes. “Quando comecei a fazer os primeiros exercícios com uma artista plástica, a primeira coisa que ela pediu para eu fazer como prática era pintar com carvão em cima de várias folhas”, lembra a cantora.

Apesar de não se considerar uma pintora, Ana Carolina teve a ideia de preparar o novo disco a partir das telas que criou. “Chegar a ‘Ensaio de Cores’ foi uma coisa complicada, porque a pintura é uma atividade muito informal da minha parte. Eu não gostaria de me considerar uma pintora, ter esse peso sobre mim. Apesar de eu pintar bastante e de maneira intensa, eu acho que o nome ‘Ensaio de Cores’ fala um pouco com a música, a própria palavra ensaio é uma coisa que tem muito dentro do universo musical”.

É tanta mistura entre cor e som que Ana considera que algumas canções foram pintadas. Três músicas em especial resumem bem o álbum e a relação entre as canções e as pinturas: “As Telas e Elas”, composição de Ana Carolina; “Rai das Cores”, de Caetano Veloso; e “Azul”, de Djavan.

O mais feminino de todos os CDs de Ana Carolina foi criado com um grupo formado exclusivamente por mulheres: a cantora, Lan Lan, na percussão; Délia Fischer, nos teclados; e Gretel Paganini, no violoncelo. “Gravei ‘Todas Elas Juntas num só Ser’, do Lenine, porque achei que tinha tudo a ver com a banda feminina; ‘O Violão’ fala da criação do primeiro instrumento inspirado no corpo da mulher. Eu decidi montar essa banda feminina porque queria tocar só com mulheres mesmo. No palco, eu descobri muitas coisas tocando só com mulheres. A intensidade em todos os lugares, a delicadeza”.

Ao contrário do CD “Multishow Ana Carolina Nove+1”, “Ensaio de Cores” não tem participações especiais. “O projeto é diferente. O ‘Nove’ era o momento em que eu estava comemorando dez anos de carreira, eu queria cantar com as pessoas que eu admirava. ‘Ensaio de Cores” é como se a gente fosse uma banda e eu fosse a vocalista”.

 
Fonte: Inter Jornal

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Apenas mulheres tocam no novo disco de Ana Carolina, inspirado em pinturas

A voz potente e grave de Ana Carolina se rendeu a outros ritmos no CD Ensaio de cores. Duas palavras definem bem o novo trabalho da cantora: miscigenação musical. Em 14 faixas, as canções vão da MPB romântica ao hip-hop e ao samba. Mas as misturas não são apenas as de gênero, a produção é uma conjunção entre música e pintura.


Todo o repertório foi escolhido para casar com o projeto. Até mesmo regravação de Carvão tem relação direta com as artes. “Quando eu comecei a fazer os primeiros exercícios com uma artista plástica, a primeira coisa que ela pediu para eu fazer como exercício era pintar com carvão em cima de várias folhas. Lógico, isso ficou na minha cabeça”, lembra a cantora.

Apesar de não se considerar uma pintora, Ana Carolina teve a ideia de preparar o novo disco a partir das telas que criou. “Chegar a Ensaio de cores foi uma coisa complicada, porque a pintura é uma atividade muito informal da minha parte. Eu não gostaria de me considerar uma pintora, ter esse peso sobre mim. Apesar de eu pintar bastante e de maneira intensa, me entregar totalmente, eu acho que a o nome Ensaio de cores fala um pouco com a música, a própria palavra ensaio é uma coisa que tem muito dentro do universo musical”.

É tanta sinestesia, tanta mistura entre cor e som que Ana Carolina considera que algumas canções foram pintadas. Três músicas em especial resumem bem o álbum e a relação entre as canções e as pinturas: As telas e elas, composição de Ana Carolina; Rai das cores, de Caetano Veloso; e Azul, de Djavan.

O mais feminino de todos os CDs de Ana Carolina foi criado com um grupo formado exclusivamente por mulheres. “Gravei Todas elas juntas num só ser, do Lenine, porque achei que tinha tudo a ver com a banda feminina; O violão fala da criação do primeiro instrumento inspirado no corpo da mulher. Eu decidi montar essa banda feminina porque queria tocar só com mulheres mesmo. É lógico que o pensamento foi simples, mas o resultado não. Porque, no palco, eu descobri muitas coisas tocando só com mulheres. A intensidade em todos os lugares, a delicadeza”.

Caetano


Depois de participar do show Elas cantam Roberto e interpretar Força estranha, de Caetano Veloso, Ana Carolina se apaixonou pela canção. “Foi muito legal para mim, eu amo essa música, estava na hora de colocar no meu show. Eu acho um arraso, uma obra de arte.”

Ela não é sambista, mas se saiu muito bem nos dois sambas que gravou. Pra tomar três, composta em conjunto com Edu Krieger; e Stereo, feita com Antônio Villeroy, têm a receita para animar o público. “Pra tomar três era uma música que eu tinha no bolso e que tem muita cara de show, até pela própria atmosfera, um jeito meio ‘boêmia, aqui me tens de regresso’”, brinca. “E Stereo eu resolvi incluir no disco porque estava tocando muito nas rádios, inclusive AM. Foi aí que Lan Lan (baterista) fez aquilo que ela chama de maculelê de boca, uma percussão vocal, ficou pesadão.”

Ao contrário do último CD, Multishow Ana Carolina Nove, Ensaio de cores não tem participações especiais. “O projeto é diferente. O Nove era o momento em que eu estava comemorando 10 anos de carreira, eu queria cantar com as pessoas que eu admirava. Cantei com John Legend, com Esperanza Spalding, com Chiara Civello. Aquele foi o momento específico. Ensaio de cores é como se a gente fosse uma banda e eu fosse a vocalista”.Do Correio Braziliense
Fonte: Diário de Pernambuco



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Lado Pintora da Cantora Ana Carolina


Fonte: CARAS

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Ana Carolina fala de trabalho e vida pessoal



Ana Carolina é uma pessoa intensa. Inquieta. É capaz de ficar seis horas seguidas pintando telas, mas depois não consegue olhar para essas obras sem ter a vontade de dar mais um retoquezinho. A música pode surgir num momento inesperado que a leva a empunhar violão, ou nos muitos saraus em sua casa no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, já frequentado por gente como Norah Jones e Madeleine Peyroux.
Com esse jorro criativo, Ana Carolina decidiu unir música e pintura no novo disco Ensaio de Cores (Sony Music). Desta vez com uma banda só de mulheres, tocando inéditas e releituras. Em conversa com o JT, a mineira de Juiz de Fora, de 37 anos, falou de trabalho e vida pessoal. Com objetividade. Do jeito que ela gosta.

‘Ensaio de Cores’ tem faixas representativas dessa união entre música e pintura, como ‘Rai das Cores’ e ‘As Telas e Elas’. Como foi a elaboração desse disco?
Estava com a casa cheia de telas e fiquei pensando no que fazer com elas. Aí resolvi fazer esse show, que seria a exposição das obras, com parte da renda revertida para a Associação de Diabetes Juvenil. Pensei no Rai das Cores, fiz As Telas e Elas, botei o Azul e disse: “Já tem um núcleo de músicas para fazer sentido com as telas que são exibidas no foyer e projetadas no palco durante o show”.

Em um vídeo seu, em que está pintando, você aparenta fazer um trabalho bem instintivo. Tem sido mesmo dessa forma?
O que eu tenho dito é que tem um cara chamado Basquiat, que vivia, pintava, comia, andava, dormia, tudo em cima das telas. Depois as expunha e isso me chamou bastante atenção, porque a maneira como faço música é muito parecida. Aconteceu alguma coisa aqui, pego o violão. É meio aqui e agora. Percebi que não importa somente o que você vê no quadro, mas a atitude do que foi feito na hora que a figura estava pintando. Quero a comunicabilidade visual, muito mais do que a beleza.

Você fez uma exposição, recentemente, na galeria Romero Britto, com renda revertida para a ADJ. Quanto custam suas obras?
O que me ensinaram é que um iniciante pode cobrar de R$ 3 mil a R$ 10 mil o metro quadrado.

Encara a pintura como algo a se fazer despretensiosamente?
Totalmente. Nem quero ser chamada de pintora, acho que preciso de mais dez anos pra isso (risos).
Você descobriu ter diabetes aos 16 anos. Por conta disso, você se mantém longe do álcool?
Eu tomo meus vinhos, sim. A gente não tá morto não, viu? (risos) Você só não pode tomar um porre e perder a noção do perigo. E tem de ficar especialmente atento, porque quatro horas depois do último gole pode ter uma hipoglicemia.

E drogas, você já teve envolvimento com alguma?
Não uso drogas, jamais, em hipótese alguma. Tenho pa-vor de drogas. Todas. Tomo meu vinho e olhe lá.
Você contou, em entrevista, que seu pai foi amante da sua mãe e ele tinha outra família. Ele morreu quando você tinha dois meses, mas você cresceu sabendo disso. Como foi lidar com a situação?
Foi superdifícil, porque eu sabia, mas não podia falar nada. Hoje, sou superamiga da minha irmã, amiga da família do meu pai, mas, na época, foi meio barra pesada.


O que foi mais difícil?
Era difícil no colégio não poder falar quem era o pai, colocar o nome. Porque era como se o pai não existisse, como se parte da minha raiz se afundasse e eu não pudesse exibir. Isso era complicado mesmo.

Foi sua irmã quem tem procurou. Antes disso, você nunca havia pensado em procurá-los?
Não, porque a história era da minha mãe, então, não ia tocar nela. Era uma questão de respeito.

Sua irmã te viu numa capa de CD e notou a semelhança, foi isso?
Quando ela olhou, sentiu alguma coisa. Era uma identificação visual, porque embora ela seja bem mais velha do que eu, somos longilíneas, ela também tem a testa grande. A gente é superparecida. Inclusive, no jeito de falar, o gestual. A gente se conhece há dez anos. A gente ri, é uma genética assustadora (risos). Eu tenho um irmão também, o Fernando.

Deve ter dado um frio na barriga esse primeiro encontro?

Deu mesmo. Eu ficava olhando pra ela pra ver o que parecia. A marca no dedo, o pé, o umbigo. Foi um negócio engraçadíssimo.

Depois de declarar publicamente ser bissexual, você contou que as pessoas continuaram ouvindo sua música, indo a shows. Mas, em algum momento, foi vítima de preconceito?
Não, em momento nenhum. Acho que o pessoal não tá nem aí pra minha opção sexual. No plano pessoal, também não tive problemas. Te garanto. Porque se tivesse, diria, inclusive, o nome da pessoa, porque eu sou louca.

A militância gay já reclamou de você não levantar bandeira, não tocar nas casas que frequentam…
Nunca fui convidada para uma passeata gay. Já vi vários artistas que são chamados, inclusive, amigos meus. A Preta Gil está lá direto. Ela é minha amiga.

Está namorando?
Estou solteira.

Pensa em se casar?
O casamento é uma coisa meio boba. Ele tem uma coisa terrível que faz do dia que você diz sim o mais importante de todos os seus dias futuros onde você, teoricamente, não pode romper aquele laço. Estou muito distante de dizer hoje o que pretendo fazer, seguramente, para o resto da minha vida. Não preciso assinar papel nenhum para amar alguém, nem para provar nada. Mas mudo muito. Estou dizendo isso hoje, mas posso mudar de ideia amanhã de manhã.

Aliás, você disse que congelaria óvulos seus para o futuro…
Pois é… Quero fazer esse negócio, mas não é tão fácil quanto imaginei. Não se resolve numa tarde.

Você fez um ensaio com vestido vermelho, mas disse que não gosta muito de vestido. O que você tem no seu guarda-roupa?
Só tenho roupa preta (risos) Aiai… Tenho lá uma jaqueta jeans, vai, mas não gosto muito dessa coisa de cor no corpo.

Costuma dar festas na sua casa?
Sim, promovo saraus aqui. Trago meus amigos músicos e já tive gente da pesada. Norah Jones já veio, Madeleine Peyroux, Maria Gadú, Dudu Falcão, Edu Krieger, Jorge Vercillo, Antonio Villeroy. Surge muita música. É uma troca incrível. Faço questão. Adoro.

Você disse que percebeu a fama quando alguém veio te pedir um autógrafo e, a partir daí, você fez terapia. De que maneira isso teve impacto em sua vida?
É muito legal fazer sucesso, ser reconhecido por aquilo que você faz. Adoro e acho que não trocaria por nada. Agora, se eu vou numa disco, por exemplo, o problema não é o fã que vem falar comigo. Adoro, tiro foto. O problema é a observação. Às vezes, o cara nem é teu fã e fica naquela cutucada ali, falando alguma coisa de você o tempo todo. Tem hora que incomoda, porque tira sua liberdade mesmo de ser. Você sabe que está sendo vigiado, pô. Você fica meio grilado.

Por causa disso, você evita lugares com muita gente?
Não. Eu, naturalmente, não saio, porque não saio mesmo. Não tem nada a ver com essa coisa de ser reservada, não. Mas quando eu saio, saio pra valer, vou pros lugares, porque também eu não vou ficar me escondendo.

Fonte: jornal da tarde

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Ana Carolina e Luiza Possi Curtem Bar Carioca


Ana Carolina tomou cerveja durante o encontro com a amiga

Ana Carolina mostrou arquivos em seu celular para a amiga


Ana Carolina e Luiza Possi colocaram o assunto em dia





Foto: Rodrigo dos Anjos/AgNews

Fonte: Portal Terra

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Cantora Ana Carolina vende telas para ajudar a alertar diabéticos


Ana Carolina tinha 16 anos quando descobriu que sofria de diabetes. De lá para cá — hoje a cantora tem 37 —, desenvolveu uma espécie de obsessão para se manter saudável, que influencia até seu projeto "Ensaio de cores". As telas, que ela pintou para o cenário do show, agora registrado em CD, terão parte do dinheiro de sua venda revertida para ONGs de prevenção à doença.
— Faço o exame do dedinho 12 vezes por dia. Não abro mão, faço mesmo. Como você faz para controlar a diabetes? Tendo informação sobre o seu corpo, e milhões de brasileiros não sabem que são diabéticos. Quando descobrem já estão com os rins comprometidos — diz ela.

Por isso, Ana quer ajudar quem precisa a entrar nessa batalha o quanto antes .

— Ser diabético é lutar sempre, 24 horas, 365 dias por ano. O meu esquema é me observar. A glicose está subindo, opa, vou tomar insulina. E comer porque está caindo. Não posso desistir de mim — garante ela, que no início enfrentou dificuldades para se tratar: — Quando descobri não tinha grana nenhuma, juntava dinheiro para comprar corda de violão e fazia xixi numa fitinha para ver a glicose. É uma doença que é cara, mas hoje o SUS dá insulina. E o importante não é dieta rígida, mas seus exames estarem bons. O último e-mail do meu médico dizia que os meus estão excelentes.

E a vontade de aumentar a informação sobre a doença tem movido Ana Carolina a falar sobre o assunto.

— Tem uma menina diabética que frequenta os meus shows e vejo que ela tem muita força por minha causa. Ela me disse que ouvia meu disco e pensava: "A Ana leva uma vida normal". Ajudo essa menina a não parar de lutar. E isso se reflete na minha carreira. O "Ensaio de cores" é um projeto na contramão. Seria fácil viver à sombra do sucesso, mas isso não quero fazer.

Fonte: Extra Online e PB Agora






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Ana Carolina vai passar o natal na sua casa! Com direito a violão autografado de presente!


Dia 25 de dezembro ás 14h, você vai conferir um especial de Natal só com Ana Carolina, onde ela fala sobre o novo álbum, as paixões da sua vida, saúde, amigos... E você ainda concorre a um violão assinado pela bela.

Em julho de 2010 a cantora e compositora Ana Carolina iniciou o projeto Ensaio de Cores, misturando sua música e a apresentação, em primeira mão, de uma exposição de telas de sua autoria. Além de sucessos e inéditas, o show trazia canções de outros compositores, em um formato intimista e com o acompanhamento de uma banda formada apenas por mulheres. O que era para ser um show de quatro apresentações tomou rumos maiores e gerou um CD, DVD, Blu-Ray e, ainda ganhará uma edição limitada em vinil, formato inédito na carreira da cantora.
Acesse o site do Ensaio de Cores.:

Com produção musical da própria Ana Carolina e direção geral de José Henrique Fonseca, o show gravado no Citibank Hall, já está nas lojas em formato CD e vinil, e em 2012, em DVD e Blu-Ray.

 
Ensaio de Cores nasceu da paixão de Ana Carolina pela pintura. “A pintura se instalou fortemente em mim em meados de 2002, pouco antes do lançamento de Estampado, um álbum tão emocionalmente conturbado, que cheguei ao ponto de criar uma tela para cada canção. Para aliviar a sensação aflitiva do registro das canções em estúdio, eu pintava para ver aquelas canções que só ouvia. De lá pra cá não parei mais”, conta Ana Carolina. “A pintura elimina involuntariamente os limites que conheço e que invento para a música. Não estou em busca somente da beleza, quero, sobretudo, a comunicabilidade visual”, explica.

 
As telas da cantora, projetadas como cenário durante o show, também foram colocadas à venda nos “foyers” das casas onde ocorreu a apresentação. Ana Carolina que é diabética desde os 16 anos, reverteu parte da renda obtida em benefício às entidades dedicadas a projetos de prevenção e educação em diabetes.

Originalmente programado para apenas duas apresentações em São Paulo e duas no Rio de Janeiro, como um projeto especial junto às entidades parceiras de Ana Carolina, o show foi recebido de forma muito calorosa pelo público e crítica, ganhou fôlego e passou por mais 12 cidades por todo Brasil.


Acesse o site do Ensaio de Cores.:


Pela primeira vez acompanhada por uma banda só de mulheres, Ana Carolina reuniu um time de peso para o projeto: Délia Fischer no piano, Gretel Paganini no violoncello e Lanlan na bateria e percussão.

Em Ensaio de Cores, Ana Carolina canta, toca guitarra, violão, pandeiros e baixo, em solo na releitura de “Azul”, clássico do Djavan. “Problemas”, primeiro single do álbum e tema da novela Fina Estampa (TV Globo), já se destaca nas rádios brasileiras. Aliás, bela dica para presentear neste Natal, né?

O repertório traz ainda as inéditas “Você não sabe”, de Antônio Villeroy, e o samba “Prá tomar três” - a primeira parceria de Ana Carolina com Edu Krieger -, além das novidades na voz de Ana Carolina: “Todas elas juntas num só ser” de Lenine e Carlos Rennó, “Simplesmente Aconteceu”, Chiara Civello e Dudu Falcão, e “Força Estranha”, sucesso de Roberto Carlos e autoria de Caetano Veloso.

O nome do ganhador do violão você vai saber no ar, no especial do dia 25 de dezembro ás 14h!

Cadastre-se na Promoção aqui!!!

Fonte: Alpha FM

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Entrevista com Ana Carolina sobre 'Ensaio de Cores'

Ana Carolina lança registro ao vivo do espetáculo "Ensaio das Cores" e fala da paixão pela música e pela pintura.

Aos 37 anos, Ana Carolina não cansa de surpreender. A cantora mineira assume o lado pintora, toca em banda só de mulheres e regrava Leandro & Leonardo no novo CD.


Fonte: Saraiva Conteúdo

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A cantora Ana Carolina vende suas telas para ajudar a alertar diabéticos como ela


Ana Carolina tinha 16 anos quando descobriu que sofria de diabetes. De lá para cá — hoje a cantora tem 37 —, desenvolveu uma espécie de obsessão para se manter saudável, que influencia até seu projeto "Ensaio de cores". As telas, que ela pintou para o cenário do show, agora registrado em CD, terão parte do dinheiro de sua venda revertida para ONGs de prevenção à doença.

— Faço o exame do dedinho 12 vezes por dia. Não abro mão, faço mesmo. Como você faz para controlar a diabetes? Tendo informação sobre o seu corpo, e milhões de brasileiros não sabem que são diabéticos. Quando descobrem já estão com os rins comprometidos — diz ela.

Por isso, Ana quer ajudar quem precisa a entrar nessa batalha o quanto antes .

— Ser diabético é lutar sempre, 24 horas, 365 dias por ano. O meu esquema é me observar. A glicose está subindo, opa, vou tomar insulina. E comer porque está caindo. Não posso desistir de mim — garante ela, que no início enfrentou dificuldades para se tratar: — Quando descobri não tinha grana nenhuma, juntava dinheiro para comprar corda de violão e fazia xixi numa fitinha para ver a glicose. É uma doença que é cara, mas hoje o SUS dá insulina. E o importante não é dieta rígida, mas seus exames estarem bons. O último e-mail do meu médico dizia que os meus estão excelentes.

E a vontade de aumentar a informação sobre a doença tem movido Ana Carolina a falar sobre o assunto.

— Tem uma menina diabética que frequenta os meus shows e vejo que ela tem muita força por minha causa. Ela me disse que ouvia meu disco e pensava: "A Ana leva uma vida normal". Ajudo essa menina a não parar de lutar. E isso se reflete na minha carreira. O "Ensaio de cores" é um projeto na contramão. Seria fácil viver à sombra do sucesso, mas isso não quero fazer.

Fonte: Extra Globo

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Vote na cantora brasileira que fez mais sucesso em 2011

Chegou a hora de eleger qual cantora brasileira fez mais sucesso em 2011. Você já tem sua preferida? Confira nossa galeria e depois escolha a melhor deste ano!






Vote na Ana Carolina: Clique aqui!!

Fonte: Caras

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Diretor de O Homem do Ano assina clipe lésbico de Ana Carolina

Gravado em preto e branco em um casarão no Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro, o novo clipe da cantora Ana Carolina é assinado pelo cineasta José Henrique Fonseca, diretor de “O Homem do Ano” (2003) e do aguardadíssimo “Heleno” (2012).O vídeo da música “Problemas” – que está na trilha da novela “Fina Estampa” – mescla imagens da artista, assumidamente bissexual, tocando violão, enquanto rola uma encenação de romance lésbico entre duas atrizes.

O clipe também está no DVD “Ensaio de Cores”, registro ao vivo do show de Ana Carolina, que acaba de chegar às lojas.



Fonte: Pipoca Moderna

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"Com elas eu me sinto a vocalista de uma banda", diz Ana Carolina sobre show gravado com três mulheres instrumentistas


Ana Carolina, a percursionista Lan Lan, a pianista Délia Fischer, a violoncelista Gretel Paganin
Ela usa tintas a óleo ou acrílicas, ora com pincéis, ora com as mãos. Explora técnicas de pintura como as do americano Jackson Pollock e, nas horas vagas, é multi-instrumentista, canta e compõe. Este é o atual retrato da cantora Ana Carolina, que este mês lança “Ensaio de Cores Ao vivo”, projeto que inclui CD, DVD e exposição de seus quadros . Para contar detalhes do novo trabalho, a artista recebeu a reportagem do UOL em sua casa, no bairro do Jardim Botânico, na zona sul do Rio, em um bate-papo em que abordou música, artes plásticas e como encara o diabetes.
A ligação entre Ana Carolina e as artes plásticas surgiu no início dos anos 2000, durante a produção do álbum “Estampado”. Segundo a cantora, foram seis meses em que ela ficou plenamente concentrada na realização do disco, período em que a pintura apareceu como uma espécie de válvula de escape. “Eu ficava só no estúdio (gravando) e em casa, pintando. Depois desse disco, eu não consegui mais largar a pintura. Passava horas pintando. Nos fins de semana, as pessoas me chamavam para sair e nada me importava, o mundo era preto-e-branco. Eu queria ficar ali, pintando”, recorda.
Depois de acumular mais de 30 telas espalhadas pelos quatro cantos da casa, Ana Carolina percebeu que era preciso encontrar um destino para suas criações. A solução que mais lhe agradou foi organizar uma mostra e doar parte do dinheiro da venda dos quadros a uma instituição filantrópica. Como a artista tem diabetes do tipo 1 desde os 16 anos, a beneficiária da causa foi a Associação dos Diabéticos. Veio daí a ideia de montar um show, posteriormente batizado de “Ensaio de Cores”, que também incluísse a exposição (e venda) de seus quadros no foyer dos teatros por onde o espetáculo passasse. O sucesso da turnê acabou gerando a gravação do CD e DVD “Ensaio de Cores Ao vivo”, em setembro, no Citibank Hall, no Rio de Janeiro.

Como se tratava de um projeto totalmente singular em sua trajetória, Ana Carolina decidiu buscar também novos matizes para sua música. E aproveitou para dar vazão a outro desejo: tocar com uma banda formada só por mulheres. O resultado acabou mexendo com a própria percepção de Ana Carolina no palco. “Com os músicos que me acompanham, eu me sinto uma cantora. Mas com elas eu me sinto a vocalista de uma banda, parece que a gente tem uma banda. Tanto que não teve participação especial. Era só a gente tocando, uma banda. E foi um negócio tão bacana...”, comemora.





Delia Fischer (piano), Gretel Paganini (violoncelo) e Lan Lan (bateria e percussão), além da própria Ana Carolina (voz e violão), formaram o time responsável por achar esta nova sonoridade, acústica e mais intimista. Ao mesmo tempo, era preciso encontrar algumas canções que tivessem relação com o conceito do trabalho. “Por isso eu escolhi “Rai das Cores”, do Caetano; e “Azul”, do Djavan. E compus “As telas e elas”, especialmente para este trabalho. Depois, outras canções foram surgindo”, conta a cantora.
Se na parte musical do projeto Ana Carolina confiava em sua longa experiência na estrada, como pintora ela sentiu a insegurança de uma iniciante. Antes de fazer a exposição, a artista então convidou alguns amigos, pintores de ofício, para avaliarem o trabalho. Amigos estes que deram conselhos e ajudaram-na a organizar o material que seria exposto. “Quando eu comecei a pintar, parecia um músico de bar, um garoto que toca rock, bossa nova, samba... Que ainda não sabe qual é a sua onda. Eu usava várias técnicas”, admite.

Mesmo com o auxílio de amigos artistas plásticos, a inauguração de uma mostra de quadros, para uma cantora e compositora, gerou uma ansiedade típica de uma estreante. “No palco, eu arrumei uma maneira de vencer a timidez. Eu sabia que, se quisesse fazer aquilo, teria que subir no palco e tocar, encarar a situação. Mas em uma exposição não tem a música ali, junto, como em um show. As telas estão ali e as pessoas querem discutir com você. No dia da exposição eu parecia uma noiva. Não sabia direito o que fazer. Foi uma experiência diferente, como uma iniciante. Era algo novo”, lembra.
Se encarar uma mostra com seus quadros foi difícil, doar parte do dinheiro arrecadado à Associação dos Diabéticos e mesmo lidar com a doença já são coisas naturais para Ana Carolina. Segundo a cantora, cuidar da saúde é algo que vira corriqueiro, “como escovar os dentes”. O mais importante em seu caso, diz a artista, é monitorar a glicemia (taxa de glicose no sangue) permanentemente, o que ela faz, em média, 12 vezes por dia. "Faço ao acordar, duas horas depois do café, antes de malhar, depois de malhar, antes do almoço, duas horas depois do almoço, no meio da tarde, antes do jantar, duas horas depois do jantar... Se eu for sair e ficar acordada até mais tarde, então, faço até umas 15 ou 16 vezes por dia", diz.
“O que me ajuda a me controlar é a informação que eu tenho sobre mim. Se eu faço o exame de ponta de dedo e vejo minha glicose o dia todo, eu sei exatamente como estou e me corrijo, se for preciso. O diabético não pode parar de lutar nunca, tem que lutar sempre. Ele tem que saber isso”, ensina. Satisfeita com o lançamento de “Ensaio de Cores Ao vivo”, Ana Carolina comemora ainda o sucesso da música “Problemas”, que faz parte da trilha sonora da novela “Fina Estampa”, da TV Globo. A faixa, produzida isoladamente, acabou sendo incluída em “Ensaio de Cores Ao Vivo”, já que a cantora não tem previsão de lançar um novo álbum de inéditas em um curto prazo.
Em 2011, além de excursionar com seu projeto ‘pictórico-musical’, Ana Carolina arrumou espaço em sua aquarela para ouvir e assistir a novos trabalhos, especialmente de alguns amigos. “Eu gostei muito do show do Filipe Catto. E gosto muito do disco da minha querida amiga Maria Gadú. Acho ela f..., gosto dela pra caramba. No próximo disco dela tem uma parceria nossa, chamada ‘Reis’. E também gosto muito da Thaís Gulin”, indica.
Fonte: Música UOL

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'Fiz um monte de loucurinha até achar minha onda', diz Ana Carolina.

Ela lança o CD-DVD 'Ensaio das cores', que mostra sua paixão pela pintura. Veja obras da cantora, que diz pintar 'das oito da noite até cinco da manhã'.


Quando Ana Carolina não está nos palcos, na turnê que deu origem ao disco "Ensaio das cores", a chance é grande de ela estar pintando com um de seus 150 pincéis. Afinal, ela diz ficar de "de oito da noite até cinco da manhã" criando seus quadros.

Em entrevista ao G1, a cantora fala de seu novo CD-DVD ao vivo, mas se empolga mais ao detalhar a paixão por cores e telas. Ana Carolina descreve a força das novelas, elogia sua banda só de mulheres e conta que a amiga Cássia Eller (1962-2001) costumava andar pelada pela casa.




G1 - Quando você começou a pintar e quando sentiu a necessidade de juntar pintura e música em um só projeto?
Ana Carolina - Eu comecei a pintar em 2000 e poucos. Quando vi tinha várias telas em casa, meus amigos pediam e eu não tinha vontade de fazer nada com aquilo. Não conseguia descobrir o momento que a tela acabava, continuava pintando eternamente. Chegou uma hora que pensei: só se for para fazer um projeto, ou fazer leilão para uma ONG. Pensei na associação dos diabéticos, porque sou diabética desde os 16 anos. Depois, pensei no show com músicas sobre o assunto ("Azul" do Djavan; "Rai das cores" do Caetano). Consegui o link que precisava entre as telas e as músicas.

G1 - Sua primeira exposição individual começou neste mês na galeria Romero Britto. Como foi escolher as telas, como é seu trabalho como pintora?
Ana Carolina -
 Eu fico de oito da noite até cinco da manhã. Compro a lona, lavo a lona. Eu fico horas preparando as misturas, tenho 150 pincéis. No dia da vernissage, eu parecia uma noiva no dia do casamento. Estava "nervosassa", pensando: "o que eu vou falar?". Foi muito doido. Todo mundo fica olhando, avaliando, discutindo sobre aquilo. Eu fiz um monte de loucurinha até achar a minha onda. Tinha uma coisa meio [Jackson] Pollock de jogar a tinta na tela.

G1 - É difícil o desapego com a tela?
Ana Carolina - 
Não tanto, porque eu sou esperta. Acabei de pintar um negócio. Com custo, decido que aquilo terminou. Chamo um fotógrafo e ele tira uma foto bacanuda em alta
[resolução] para mim. A foto é tirada em estúdio. Me falaram que isso é meio neurótico. Eu tenho que entregar a tela para a pessoa que comprou e ver a cara dela. O dono tem que pegar um avião ou eu a entrego quando faço um show perto de quem comprou. Ainda não sou dessas artistas plásticas que desapegam. Já vendi 18 telas assim e tenho outras 48 prontas.

G1 - Por que decidiu montar uma banda só de mulheres para este show? Qual a diferença em ser acompanhada só por mulheres?
Ana Carolina - 
Eu fiquei parecendo a vocalista de uma banda, senti mais músico do que nunca. Com elas, eu me sinto mais músico. Com a banda masculina, eu era mais a cantora. A intensidade com a qual se toca é diferente quando há quatro mulheres no palco. Quando é para ser mais delicado, é mais delicado, quando é pra ser pesado é um arroubo de peso, é uma coisa de útero. A Delia Fischer me deu quatro meses de aula de piano um tempo atrás. Eu acho que ela é um monstro. A Lan Lan não poderia ficar de fora. Quando se pensa em baterista e percussionista mulher, penso nela. Ficou uma cara de banda. Realizei essa fantasia. O projeto pode voltar daqui a dois ou três anos, com essa formação.


 Como foi a composição de "Pra tomar três' com o Edu Krieger? E a escolha das outras canções?
Ana Carolina -
Eu estava com essa sacada há um tempão na cabeça, querendo fazer um lance. Eu liguei para ele e a gente nem se conhecia. Quando aparece um compositor legal, é difícil esperar a oportunidade de falar com a pessoa. Sou ansiosa, consegui o celular e liguei. Eu mostrei para ele o verso e logo depois ele me mandou a letra toda. Fizemos tudo
mais ou menos juntos. Foi um prazer ter trabalhado com ele. "Stereo" é uma música que fiz há um tempão para a Preta Gil. Se a música estava tocando bem, também queria me dar bem. "Você não sabe" tinha um cheirinho de "Garganta". É uma letra revoltadinha, meio "eu sou mais eu".

G1 - Você já vendeu cinco milhões de CDs e DVDs. Tem interesse em saber dos números de vendas, de execuções em rádios? É algo que acompanha?
Ana Carolina -
Eu tenho interesse quando alguém chega para mim e fala: "vendeu tanto". Eu digo: "que legal". Tem uma coisa que acontece com 12 anos de carreira... Você já tem um público que compra o disco sem precisar ouvir. Eu sou fã do Lou Reed, eu vou comprar o CD e f..., sabe? Se tem música ou não, quero ouvir. Isso acontece de maneira natural. Hoje eu sei que no mínimo 50 mil cópias eu devo vender. 




G1 - 'Problemas' é tocada em 'Fina estampa' e está estourada nas rádios, muito por isso. É mais fácil emplacar uma música com ela na trilha de uma novela?
Ana Carolina -
É inegável. No momento que toca na novela, tem 50 milhões de pessoas ouvindo. Não tem rádio que consiga isso. Você coloca a cara a tapa à beça. Eu não acredito que a dramaturgia faça o cara gostar da música. O cara pode ouvir e falar: "odeio essa música". Você meio que invade a casa do cara. Eu acho que o negócio é bem feito. Eu nunca vi uma música minha que não tivesse a ver com a dramaturgia. "Garganta" era uma música super dedo em riste e era da personagem da Débora Bloch em "Andando nas nuvens". É bem escolhido, não são músicas que não têm nada a ver. "Problemas" é trilha dos personagens de Dan Stulbach e Julia Lemmertz; e eles vivem brigando.

G1 - Você ficou um tempo na casa da Cássia Eller quando foi para o Rio e no fim do mês completam-se 10 anos da morte dela. Que memórias você tem da Cássia daqueles tempo de convivência intensa?
Ana Carolina -
Na verdade eu só ficava na casa dela no Rio porque ela era muito amiga de uma amiga minha. Por isso, não tinha grana para ficar em hotel, não tinha grana para pagar o roadie. Ela era gente boa pra c... e me acolhia. Ela chegou a pagar um roadie para tocar comigo e foi a um show. Foi uma relação curta, um tempinho, mas foi muito legal. Ela sempre falou do meu trabalho com boa vontade e generosidade. Lembro de uma vez de manhã, a gente dormia na sala, toca a buzina e ela vem pelada pelo corredor afora e vai na janela e grita: "peraí, já tô descendo". Foi engraçado. [risos] 

Fonte: G1

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Ana Carolina: uma das atrações da MPB que deverão ter sua músicas vendidas pelo iTunes

Fonte: Revista Veja
Créditos: Yvailson Pereira

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Ana Carolina prestigia show de Maria Gadu no Rio de Janeiro

Ana Carolina engrossou a plateia do show de Maria Gadu neste sábado, 10, no Citibank Hall, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.


Maria Gadu faz show no Citibank Hall, no Rio (Foto: Thyago Andrade / Photo Rio News)

Ana Carolina no show de Maria Gadu, no Rio (Foto: Thyago Andrade / Photo Rio News)



 
Fonte: EGO



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Em novo álbum ao vivo, a cantora cria clima misturando suas pinturas à música


Para conferir mais delicadeza às canções, Ana Carolina reuniu quatro mulheres
Confira
Ensaio de Cores - Ao Vivo

Ana Carolina. Sony/BMG, 15 faixas, a partir de R$ 19,90



 Em 2010, Ana Carolina estreou nos palcos o projeto Ensaio de Cores. A ideia era misturar sua música com as pinturas que vinha realizando à época. Ela recrutou a pianista Délia FIscher, a violoncelista Gretel Paganini e a percussionista Lanlan para acompanhá-la na empreitada. Durante os shows, suas telas eram exibidas para o público que adentrava aquele mundo de cores.

O projeto duraria apenas quatro shows, mas o sucesso foi tamanho que a cantora e compositora fez dele uma turnê e resolveu registrá-lo em CD (já nas lojas), DVD e Blu-Ray (que serão lançados em 2012).


"Somos quatro mulheres no palco, o que naturalmente traz mais delicadeza à sonoridade", explicou Ana Carolina em entrevista ao C2. A cantora ressaltou que quis fazer um disco ao vivo diferente, na contramão das grandes produções que vinha fazendo.
"O disco ao vivo tem o calor e a emoção do público. O show foi produzido para um formato menor, mais intimista e despretensioso. Passei anos viajando com grandes estruturas e banda. Quis mudar", afirmou.
O repertório do show é variado. Há canções de autoria de Ana Carolina e outras de Djavan, Caetano Veloso, Lenine, entre outros. "Escolhi músicas que apresentassem o conceito do show. Aproveitei para cantar algumas que sempre tive vontade, como "Todas Elas Juntas Num Só Ser", do Lenine, que ficou ótima na nossa versão", disse.
Há também alguns sucessos da carreira da cantora como "Problemas", atualmente na trilha sonora da novela "Fina Estampa", da Globo, e "Você Não Sabe", de Antônio Villeroy, seu parceiro habitual.
Ana Carolina fez questão de afirmar que o show e suas pinturas estão fortemente conectadas. Ela afirmou ter começado a pintar para ouvir música com calma. Hoje, no entanto, Ana escuta música para pintar. "As duas artes ocupam espaços complementares na minha criação", garantiu.


Encarte


Essa sinergia fica clara para quem presencia o show e confere, de perto, toda produção que o cerca. O grande desafio, de acordo com Ana Carolina, era transmitir esse conceito ao ouvinte do disco. Para isso, o grosso encarte está recheado com as obras da pintora Ana Carolina, o que confere um tom ainda mais pessoal ao novo trabalho.
A maior surpresa do disco, segundo a cantora, é um medley feito para provocar o público. "Misturei Chico Cesar, Tom Zé e Leandro e Leonardo num medley que o público se surpreende."
Musicalmente, o resultado é interessante e foge dos formatos tradicionais. As músicas são quase acústicas, com destaque para o samba "Pra Tomar Três" e para os sucessos cantados em parceria com o público.
O único problema é que, no CD, boa parte do conceito do show se perde, o que não desmerece disco, mas o torna apenas mais um bom álbum ao vivo. O DVD provavelmente vai preencher essa lacuna.



Fonte: Gazeta OnLine

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“Problemas”: Ana Carolina lança videoclipe com romance lésbico

Ana Carolina liberou nesta sexta, 9, seu novo videoclipe.


A produção em preto e branco é para a canção “Problemas”, presente em trilha sonora de novela global e na programação de estações de rádios populares, ganhou um tema ainda não apresentado por ela: um romance lésbico. Veja:

Fonte:  DMúsica

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Novo clipe de Ana Carolina, 'Problemas', tem cenas de sexo entre duas garotas



A música é uma das mais executadas na novela 'Fina estampa', da Globo





A Sony Music Brasil avisa aos internautas e fãs de Ana Carolina que já está na rede o clipe de 'Problemas', música que vem arrebatando o público na novela 'Fina estampa', da Globo. Com cenas em preto e branco, mostra duas meninas na cama, em clima de romance. E Ana conduz o fio da meada da história cantando lindamente. Essa semana, ela mostrou a verve pintora com expô em São Paulo, na galeria Romero Britto.


Fonte: Jornal do Brasil


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Ana Carolina planeja ter um filho em 2012,mas ainda não sabe como

Rio - Ana Carolina parece ter tudo o que quer. Mora numa casa dos sonhos, com vista para a Lagoa e o Cristo, tem muitos discos de ouro pendurados na parede (reflexo de uma década de sucesso), livros, instrumentos musicais e telas que ela mesma pinta — que resultaram no novíssimo disco ‘Ensaio de Cores’. Fica até difícil pensar na falta de alguma coisa quando há tanta abundância em volta. Mas, apesar disso, ela vive hoje o grande dilema de sua vida: ser ou não ser mãe?

Foto: João Laet/ Agência O Dia


“Vou ter um filho agora? Vou fazer inseminação artificial? Procurar uma barriga de aluguel, uma pessoa vai gerar para mim? Sou diabética e dizem que a criança pode nascer com hipoglicemia, ir para a incubadora”, diz Ana, que se declarou bissexual em 2005 e está solteira. “Eu paro três horas do meu dia para pensar sobre ser mãe. Conversei com o meu médico. Tenho 37 anos. Daqui a pouco, vou ter que tomar uma decisão. Sofro com isso. Esse é o dilema de 2012”, revela.

Sem ninguém no momento — “não estou namorando, não, mas também não estou solta na pista” —, Ana diz que não descartaria a possibilidade de ter uma relação com um(a) fã. “Por que não? É uma loucura o assédio. É homem, mulher, tem de todos os tipos. Se não for uma pessoa fanática, acho que não tem o menor problema”, avalia.

Ana acredita que muita gente se aproxima dela por se identificar com suas músicas. “Tenho amigas que, em um primeiro momento, tiveram admiração pelo meu trabalho. Pode ser um caminho”, explica ela, que também é vítima de julgamentos pré-concebidos. “O mais difícil de ser uma pessoa conhecida é lidar com isso. Tem gente que acha que eu sou super ‘Y’ e, na verdade, eu sou super ‘X’. Às vezes, pensam que sou antipática, mas depois descobrem que sou legal. Isso que atrapalha o começo de uma relação”, argumenta a cantora.

Apesar de não se aprisionar numa bolha por causa dessas questões, Ana Carolina muitas vezes prefere ficar no aconchego de sua casa do que gastar a figura por aí. “Eu queria sair mais, ir a uma disco e ficar numa boa. Mas tem sempre alguém que aponta, que faz comentários sobre a minha roupa, o que estou bebendo. É uma vigília que não é de fã. Dá uma preguiça”, entrega ela, que adora ir à Lapa. “Vou ao Semente e ao Democráticos. É muito bom, melhor do que sair na Zona Sul”, diz.

‘NÃO TENHO INTERESSE EM ME FECHAR NUM ESTILO’
Operária da música, Ana Carolina, que costuma emendar um trabalho no outro, parece que não vai ter sossego em 2012. Ela acaba de lançar o vídeo da música ‘Problemas’, trilha da novela ‘Fina Estampa’, que está no CD ‘Ensaio de Cores’, gravado a partir do show de mesmo nome. “Queria descansar em janeiro e fevereiro. Mas um disco como esse dificilmente vai me dar sossego. Ele é muito especial para mim. Sou eu e quatro meninas no palco. Realizei a vontade de ter uma banda”, revela ela, que mostra um casal lésbico no vídeo.

Fã das experimentações, Ana Carolina confessa que, no fundo, é uma pessoa bem inquieta. “É fácil viver à sombra do sucesso. Eu poderia deitar em cima dos louros. Mas, por ter já uma estabilidade, aproveito para ousar, tentar algo de diferente”, diz ela, que não descarta mergulhar na música eletrônica, como fez Gal Costa no disco ‘Recanto’. “Eu só tenho medo de dizer que sim ou que não porque eu mudo muito. Não tenho interesse em me fechar num estilo. Se tiver a ver com a minha linguagem e eu encontrar uma forma de me expressar, eu faço. Posso lançar um CD com valsas. Só não vou colocar uma burca e começar a cantar em árabe”, diverte-se ela.

Pela primeira vez, a cantora teve coragem de expor as telas que vem pintando. “Fiz várias e estava apegada. Então, me ocorreu a ideia de ajudar a associação de diabéticos, eu também já estava com a ideia de um show na cabeça. Aí botei ‘Azul’, do Djavan, ‘Rai das Cores’, do Caetano, músicas que têm a ver com esse conceito”, conta ela, que coloca à venda, nos foyers das casas onde se apresenta, as telas projetadas no show. “Isso é fiel à minha infidelidade. Há um ano, você diria que eu lançaria um disco fazendo exposição?”.

Fonte: O DIA ONLINE

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Lançamento do Clipe Problemas da Ana Carolina

Depois de tanta espera finalmente chegou: O  clipe da música Problemas.



Fonte: Site Oficial

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"É uma sensação de noiva, de falta de ar mesmo", diz Ana Carolina sobre expor suas pinturas

Cantora lança novo CD, Ensaio de Cores, e exibe suas telas em galeria de São Paulo


Ana Carolina decidiu que se apresentaria nos show só com mulheres, reunindo um time de peso no palco
Ana Carolina começou a pintar em 2002 como válvula de escape para o processo complicado de gravação do CD Estampado e, desde então, não parou mais.

Quando percebeu, estava com a casa cheia de quadros. Outros CDs e show vieram, quando, no ano passado, ela resolveu criar um espetáculo que tivesse como tema sua nova paixão, a pintura. Batizou o projeto de Ensaio de Cores, que acaba de chegar às lojas em CD ao vivo (o DVD, já registrado por José Henrique Fonseca, sai no começo de 2012).

Na tarde desta quinta-feira (8), a cantora recebeu a reportagem do R7 em sua bela mansão no Jardim Botânico, na zona sul do Rio, projetada por Índio da Costa e vizinha a do bilionário Eike Batista. Entre goles de Coca-Cola Zero em seu espaço de ensaios com vista para a Lagoa Rodrigo de Freitas, ela explicou o processo de construção do show.

- Eu, inquieta, pintava sem parar até que chegou uma hora que a casa estava cheia de telas e não sabia como terminá-las. Os amigos pediam quadros. Tinha as telas e inventei o show. E tinha um problema: a apresentação tinha que ser em teatro para ter onde expor as telas. Muitas vezes, faço shows em ginásios, onde não há espaço para isso.

O passo seguinte era a escolha do repertório que tivesse a ver com o universo musical.

- Busquei músicas que falavam do tema, como Rai das Cores, do Caetano Veloso, e Azul, do Djavan. Fiz, então, As Telas e Ela. Bem, já tinha aí um núcleo para fazer um link. Tinha ainda músicas inéditas que se comparavam ao meu estilo.

Ana Carolina decidiu também que se apresentaria nos show só com mulheres, reunindo um time de peso: Délia Fischer no piano, Gretel Paganini no violoncelo e Lanlan na bateria e percussão.

- Queria ainda uma banda só de mulheres. Pela primeira vez, senti-me vocalista de uma banda. Quando estou com banda masculina me sinto cantora. É diferente. A intensidade é diferente. Até na delicadeza é intensa.

Depois de 11 anos de carreira, ela queria se reinventar.

- Estava a fim de fazer uma outra coisa, diferente mesmo, mas sem perder a minha essência. Estou cansada de ver cantora que fazia uma coisa e agora faz dance e coloca beat. As canções deste show e CD mantêm um fio da meada. A música Você Não Sabe, por exemplo, tem um quê de Garganta. É uma música visceral, desarvorada, orgânica com as minhas outras.

E não tinha como ser de outro jeito, já que a pintura, nos últimos anos, tem consumido a maior parte do tempo livre da cantora.

- A pintura foi tomando um corpo importante na minha vida a ponto de os amigos me chamarem para ir passear na lagoa no sábado e domingo e eu dizer "não, vou pintar". E faço tudo sozinha. Não tenho assistente, preparo minha lona, faço as misturas e chego a ficar pintando de 8 da manhã às 4h do dia seguinte. Sigo pintando e pirando. Fui para Nova York, conheci pintores, vi exposições no MoMa [o museu de arte moderna da cidade americana], conferi uma mostra de Basquiat em Roma. Sempre vendo muita coisa. O Basquiat, aliás, abriu a minha cabeça. Ele vive a tela.

E não espere encontrar um natureza morta entre as telas da cantora.
- De jeito nenhum. Eu quero morrer quando alguém diz que tem um cavalo ou um rosto nas minhas telas. Estou fazendo para esconder. Não quero um significado nas minhas obras.

Desde segunda-feira (5), Ana Carolina expõe pela primeira vez suas telas fora de um show. Ela está em cartaz na galeria Romero Britto, na rua Oscar Freire, em São Paulo.
Ela contou com a ajuda de amigos pintores para escolher as pinturas que integrariam a mostra.


E confessou que não queria ir à abertura.

- É uma sensação de noiva, de falta de ar mesmo. Senti um nervosismo de iniciante na vernissage. Não queria ir, mas fui. Achava que não tinha necessidade. Não me sinto pintora. Foi bem complicado. Eu sou tímida. Sei que tenho que subir no palco e cantar. Nos shows, eu ficava no palco e as telas ficam lá fora. Na vernissage, eu tinha que estar lá no meio de pessoas analisando a minha obra.

O preço de uma tela de Ana Carolina varia de R$ 3 mil a R$ 10 mil o metro quadrado. Vai depender, então, da complexidade da pintura e do tamanho dela. Durante o papo, ela comentou que uma tela da artista plástica Adriana Varejão está custando US$ 1,5 milhão o metro quadrado.

A pergunta que não queria calar então era: você quer chegar lá?

- Não. Eu quero pintar cada vez mais. Quero compor cada vez mais. Isso para mim é chegar lá. Fazer sempre e não parar de lutar e de buscar.
Alguém duvida?

Fonte: R7

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Cores


Gravado em uma apresentação no Citibank hall, no Rio, Ensaio de Cores-Ao Vivo, novo lançamento de Ana Carolina, é um disco temático, fruto da turnê de mesmo nome, que envolvia ainda uma exposição de quadros pintados pela cantora.
Algumas músicas, de certa forma, se aproximam do universo da pintura, como "Azul" (Djavan),e a inédita "As Telas e Elas", que arranca gritinhos do público em seus versos mais libidinosos no mais, é um álbum que não faz diferença na carreira da cantora.

Fonte: Edson Gês - Jornal O Norte

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"Há uma diferença entre os críticos de artes plásticas e os de música", diz Ana Carolina

Cantora - e pintora há nove anos - está lançando novo CD, Ensaio de Cores


No show Ensaio de Cores Ana expõe suas criações nas paredes dos teatros
Flertando com as artes plásticas desde 2002, a cantora Ana Carolina resolveu, no ano passado, juntar a música com sua nova paixão, as telas. Daí surgiu o show Ensaio de Cores, no qual ela expõe suas criações nas paredes dos teatros em que se apresenta, e que acaba de virar CD (o DVD sai em 2012).

A partir deste momento, ela experimentou uma nova sensação: a crítica de arte.

Em conversa com o R7 em sua bela mansão - vizinha a do bilionário Eike Batista e projetada pelo renomado Índio da Costa -, no alto do bairro Jardim Botânico, zona sul do Rio, Ana Carolina confessou apreciá-la mais do que a musical. E explica o motivo.

- Há uma diferença entre os críticos de artes plásticas e os de música. O crítico de arte tem um jeito mais técnico de avaliar. Eu jamais recebi uma crítica musical que falasse que o meu fá sustenido menor está bem colocado em determinada canção. Como não tem conhecimento técnico, o cara faz um panorama. Eles escutam muito, têm experiência, mas não sabem dar os nomes. Falam que a música está um pouco... Mas não dizem o quê. Sem embasamento.

O CD, ao vivo - com exceção de Problemas, da trilha sonora de Fina Estampa (Globo) -, traz canções inéditas e regravações pela primeira vez com a voz de Ana Carolina.

Algumas músicas têm como tema o universo da pintura, como por exemplo Rai das Cores, de Caetano Veloso,Azul (Djavan), As Telas e Elas, composição inédita de Ana Carolina.

- Com essas três músicas, já tinha um link com o tema e resolvi fazer o show. As outras músicas são canções que eu adorava e queria cantar só com uma banda de mulheres. Com elas, senti-me vocalista de uma banda e não só uma cantora.

Há ainda um bloco de provocação, como a cantora mesmo definiu.

FeriadoO Amor é um RockEntre Tapas e Beijos foram para fazer provocação com o purista ficar nervoso mesmo. E funciona maravilhosamente. Dá aquela mordida no público. Gravo Tom Zé, mas também Leonardo. Transito bem em todos os mundos.

Ana Carolina apresenta o show Ensaio de Cores dia 14, no Teatro Bradesco, em São Paulo.



Fonte:R7

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