Ana Carolina é Premiada



A cantora recebeu disco de platina pelos seus DVDs. Para receber tal certificado pela obra, no caso DVD, o artista precisa ter alcançado uma vendagem mínima de 50 mil cópias. “Estampado”, lançado em Outubro de 2003, vendeu até o momento 60 mil cópias, enquanto que “Estampado – Um Instante Que Não Pára”, lançado em Novembro do ano passado, atingiu 50 mil unidades. A cantora recebeu os prêmios na noite desta última segunda-feira, dia 28, no Rio de Janeiro.

Fonte: Canal Pop

No tom de Ana Carolina


A cantora Ana Carolina entra em estúdio ainda este ano para gravar seu quarto disco, já com
uma música inédita, Eu Gosto de Homens e Mulheres, estourada em show. Mas a idéia de Ana é lançar o CD somente em 2006. Afinal, Pra Rua me Levar, faixa do CD anterior, Estampado, entrou na trilha de América.

Nesta segunda-feira, 28, a cantora Ana Carolina recebeu vários amigos no restaurante Zero Zero, no bairro carioca da Gávea. Na ocasião, Ana foi premiada com dois discos de platina pelas 100 mil cópias vendidas de seus dois DVDs – Estampado e Estampado, Um Instante que não Para -, num coquetel oferecido a ela.

Os prêmios foram entregues à cantora pelo presidente de sua gravadora, a Sony BMG, Marcelo Schiavo, numa noite que consagrou a paixão de Ana pelo trabalho:


“Eu amo trabalhar e estou muito feliz com esse sucesso. Ele é importante porque é conseqüência de muito trabalho. Tenho orgulho de fazer o que gosto e sei que isso é raro nos dias de hoje. Me sinto realizada por isso”.
Abraçada por dezenas de amigos, como Adriana Esteves, Latino, Leonardo Vieira e Jorge Vercilo, Ana, de paletó preto, calça jeans e os longos cabelos soltos até o meio das costas, não escondeu que a música está em primeiro lugar em sua vida:

“Qualquer assunto para mim vira música. Estou numa fase muito rica e criativa. Costumo fazer saraus em minha casa e é assim que nascem muitas parcerias”. 
Ela apontou as telas espalhadas pelas paredes do Zero Zero e revelou:

“Essas telas são minhas. Toda música que faço eu completo com uma tela, e elas acabam indo para a casa de amigos. Assim que tiver mais pinturas, faço uma exposição. Sei que meu trabalho não é academizado, mas é livre e é sentimento”. 
A decoração do restaurante era à luz de velas, com bancos, mesas e cadeiras de madeira espalhados, que davam um ar de elegante descontração ao ambiente. Tanto ali como na parte interna da casa, dois telões exibiam Ana Carolina em shows, cantando na intimidade e em cenas domésticas.

Convidados famosos 


Entre os amigos que foram abraçar a cantora uma das mais animadas era a atriz Adriana Esteves, que vai viver Heloísa, em A Lua Me Disse, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa, próxima novela das sete da TV Globo. A atriz falou de sua amizade com Ana Carolina:
“Sou fã e amiga de Ana Carolina. Adoro o repertório dela. Mas uma das que mais me marcou eu ouvi e gostei antes mesmo de conhecer a Ana. É a canção Quem de Nós Dois, primeiro sucesso dela, versão de uma música italiana. É muito bonita e fala ao coração".
O ator português Ricardo Pereira, o Daniel de Como Uma Onda, da TV Globo, também fez questão de abraçar a amiga:

“Quando a conheci achei-a muito simpática e com uma música maravilhosa. Fui revê-la no Canecão, tempos atrás. Além disso, gosto muito da canção que ela canta na trilha sonora de Como Uma Onda, o tema de Nina, que se chama Nua. Portanto, tinha que vir aqui hoje".

O cantor e compositor Jorge Mautner falou de sua ligação musical com Ana Carolina:
“Me identifico demais com a Ana Carolina, com a grande cantora que ela é. Costumo freqüentar seus saraus, que são maravilhosos. Ana é muito espiritual. E um verdadeiro vulcão”.
Ana Carolina, que esteve acompanhada pela mãe, Aparecida, contou que, por enquanto, não pretende fazer show no Rio. Muito feliz com a premiação, ela dividiu a noite com os que foram abraçá-la, como Aleh Ferreira, cantor e compositor, autor da música-tema do seriado A Diarista, da TV Globo, o DJ Zé Pedro, Latino, Jorge Vercilo, João Donato, Nelson Jacobina, a atriz Ilde Silva, o vice-presidente da Sony BMG, Kevin Ridler, a atriz Ana Beatriz Nogueira, o ator Leonardo Vieira e a amiga Karabachian, entre outros.

O fundo musical da noite de premiação incluiu, entre outras canções, o repertório mais conhecido da cantora, como Garganta, Encosta na Tua, Quem de Nós Dois, Sinais de Fogo – que ela deu para Preta Gil gravar -, Nada pra Mim e Uma Louca Tempestade.

Fonte: O Fuxico

O show de surpresas de Ana Carolina

Autenticidade e interpretação. É assim que se define “Estampado”, show da cantora Ana
No palco do Claro Hall, 
Ana Carolina dividiu-se entre o
microfone, o violão e o pandeiro
Carolina que lotou o Claro Hall nos dias 20 e 21 de março. A alternância entre a guitarra e o violoncelo, o romantismo e o rock ‘n’ roll fez do show uma deliciosa surpresa. Em constante evolução como compositora e cantora, Ana Carolina está com mais um sucesso na boca do povo,Encostar na Tua (tema da novela “Celebridade”), que há várias semanas é uma das músicas mais executadas nas principais rádios do Brasil. Isso após o sucesso de Elevador (Livro de Esquecimento), primeira faixa de trabalho do disco, que também obteve grande repercussão.


Dirigido por Enrique Diaz e com direção musical de Ana Carolina e Dunga (baixista da banda dela), o show é repleto de projeções diferenciadas; de acordo com cada canção, imagens concretas, abstratas e palavras decoram a lona de caminhão que compõe o cenário. E com os arranjos não poderia ser diferente. O pandeiro, que já é histórico na carreira da cantora, ganhou mais destaque na versão da embolada Vox Populi (uma das faixas de Estampado), na qual Ana coloca músicos da banda tocando o instrumento junto com ela e deixando o povo doido pra sambar.
Em Vestido Estampado, outra faixa de Estampado, a cantora faz uma homenagem aos sambistas antigos, em uma versão com voz, violoncelo e isqueiro. Outro destaque do show, que deixou a platéia boquiaberta, é quando, na música 2 Bicudos (também de Estampado), Marcelo Costa (bateria) e Leonardo Reis (percussão) tocam de maneira sincronizada o cajon, uma espécie de caixa acústica.

“Eu gosto é de mulher”

O show de Ana Carolina demonstra a cumplicidade e a harmonia entre os integrantes da banda e a cantora. Aliás, dos músicos que gravaram Estampado apenas dois permanecem com ela: Dunga e o violoncelista Lui Coimbra (que deu um toque diferente ao hit Garganta com seu cello). A eles se juntaram, além de Marcelo Costa e Leonardo Reis, o guitarrista Vinícius Rosa e o tecladista Carlos Trilha (produtor do grupo Catedral).
Durante o espetáculo, Ana Carolina pareceu muito à vontade, pedindo, inclusive, dois minutos para tomar uma água por conta de tamanha emoção. Ela cantou sucessos de seus dois discos anteriores, como Garganta e Quem de Nós Dois, intermediadas por canções menos conhecidas do novo CD, que já ganhou disco de ouro por mais de 100 mil cópias vendidas (O DVD também ganhou o prêmio, por vender mais de 25 mil unidades). A cantora ainda fez uma versão voz e piano para Pra Rua Me Levar, música dela gravada por Maria Bethânia em Maricotinha.

Os dois momentos mais polêmicos da atual turnê são quando Ana Carolina canta a nova Beat da Beata e Eu Gosto É de Mulher, sucesso do Ultraje a Rigor nos anos 80. A primeira traz versos controvertidos como “Tem beata, tem sapata, tem frei pegando gay / Tem puta loirinha e tem mulata, paraíba surdo e japonês / Na boate, o bate-estaca, preconceito não vez / Vale tudo, é tudo certo, porque a razão é do freguês”, enquanto a segunda expõe a sexualidade da cantora.
Agora só resta esperar a novidade que Ana Carolina vai trazer na próxima turnê, porque desta vez, novamente, a versatilidade musical dela foi plausível. Não é qualquer um que compõe, canta, toca violão de cordas de aço e de nylon, guitarra, pandeiro...

Os beats de uma cantora nada beata


Ana Carolina começou o ano de 2005 com o pé direito. 
A turnê de lançamento do DVD Ana Carolina no Canecão. 
A cantora mineira levou os cariocas ao delírio
com suas músicas românticas e sua irreverência
Estampado – Um Instante Que Não Pára (BMG) levou uma multidão para o Canecão, no Rio de Janeiro, durante os sete dias em que ficou em cartaz. Este é o segundo disco audiovisual da mineira de Juiz de Fora, que, aos 27 anos e com três CDs gravados, já firmou seu nome como uma das grandes vozes da MPB.

O atual espetáculo é uma versão cheia de requinte para todo o repertório de Ana: harpas, quarteto de cordas e sete pandeiros incrementam e dão uma batida nova para as músicas já consagradas da cantora, como Garganta e Nada pra Mim. O sucesso se confirma também nas novelas, onde ela emplacou três músicas do ultimo CD,Estampado: Encostar na Tua, Uma Louca Tempestade e Nua. O resultado, no Canecão, não poderia ser outro: anônimos e famosos emocionados fazendo coro e gritando, histéricos, a cada música.

Ana Carolina é cantora, arranjadora, violonista, percussionista e compositora, mas é nos shows que as pessoas podem constatar que ela consegue ser bem mais. Ela canta, toca violão, guitarra, pandeiro e emociona o público ao recitar belíssimos versos de E. E. Cummings e Benjamin Constant, num dos momentos mais emocionantes do show. A platéia aplaude de pé.

O repertório do espetáculo é baseado no CD Estampado, passando pelos grandes sucessos do seu disco de estréia, Ana Carolina(1999), e o segundo, Ana Rita Joana Iracema Carolina (2001). Nessa mistura de hits e emoções, a platéia revive cada verso de forma intimista e contagiante.

O romantismo, tão presente em Estampado, não deixa os apaixonados na mão. A seqüência É Mágoa, Que Se Danem os Nós,Pra Rua Me Levar (composta para Maria Bethânia) e Só Fala em Mim é o grande momento dos casais, que trocam beijos sem preconceitos entre um verso e outro.

Cantora apresenta música inédita
O deboche e a irreverência sempre foram características marcantes nos shows de Ana. Ela brinca com o público, troca versos da música Garganta e acha graça das polêmicas que envolvem as canções.

Depois dos polêmicos versos de O Beat da Beata, uma das faixas de Estampado, a bola da vez foi a música Eu Gosto É de Mulher, sucesso do Ultraje a Rigor. Ana retirou as canções do set-list, mas não sem antes fazer um discurso debochado e já tão peculiar.

E para quem pensava que a polêmica estava encerrada, Ana presenteou seu público com a inédita Eu Gosto de Homens e de Mulheres, e Você, o Que Prefere?. O Canecão foi igualmente ao delírio.


Fonte: Universo Musical

Ana Carolina reestréia Estampado no Rio

A cantora homenageou o dia de São Sebastião do Rio de Janeiro

Ana Carolina reestreou Estampado, seu terceiro CD, no Canecão, no Rio de Janeiro. O show aconteceu no dia 20 de janeiro, dia de São Sebastião, padroeiro da cidade. A cantora não deixou de homenagear o lugar que a acolheu de braços abertos: "Esse dia é muito especial. Quero pedir união e pensamento positivo, para que a violência não se torne maior que a beleza desta cidade", ressaltou. Ela aproveitou a oportunidade e dividiu o palco com seu parceiro e amigo Totonho Villeroy, em São Sebastião, canção composta por ele.

Depois de rodar pelo País e passar pelos Estados Unidos, nem mesmo a noite chuvosa afastou os fãs ardorosos, que acompanhavam a cantora em suas canções. O repertório incluiu novos arranjos para velhos hits, como Quem de Nós DoisNada Pra Mim; sucessos recentes como Uma Louca Tempestade,Encostar na TuaNuaElevador; e a inédita Homens e Mulheres. "Essa música é a resposta da Eu Gosto de Mulher (canção do Ultraje a Rigor que Ana incluiu em sua turnê), que deu o que falar", explicou a cantora.

Ana aproveitou que sua platéia estava repleta de famosos e chamou ao palco o seu amigo Aleh, cantor, arranjador e compositor. Sua música é influenciada pela black music sem perder a brasilidade. Seu estilo pode ser definido como mpb soul samba groove, que é também o título do seu CD lançado pela Nikita Music, que inclui grooves/levadas dançantes à MPB por meio de seus arranjos de base e metais inspirados em suas principais influências (de Cartola a James Brown, de Cassiano a Marvin Gaye). Ele cantou sua música Ela é dona do jogo, que abre o programa A Diarista, da Rede Globo. Juntos cantaram Isso aqui, o que é?, canção de Ary Barroso que reverencia o Brasil.





Fonte:Revista Paradoxo

Cores fortes da Voz forte



Se não dá para dizer que ela já é uma pintora com identidade, os quadros espalhados pela espaçosa e iluminada sala da cantorAna Carolina, em seu apartamento em São Conrado, têm interessantes jogos de cores e formas. Envolvimento com tintas e telas recente, que começou durante a gravação de seu terceiro CD, “Estampado” (lançado em agosto do ano passado), e funcionou então como uma espécie de terapia.

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Não gosto muito de estúdio, prefiro show, se pudesse só faria DVD ao vivo. Eu chegava em casa estressada com a rotina das gravações e usei a pintura como uma forma de relaxamento— revela Ana, que, na época, fez um quadro para cada uma das 15 faixas do disco.
São pinturas abstratas, de cores fortes — assinadas com as inicias A.C. — que permitem um paralelo com a música igualmente forte da cantora, compositora e violonista mineira. Ela começou a pintar sem estudo formal, e nisso repetiu sua relação com a música. Mas o interesse pelas artes plásticas vem de longe, admiradora que é do escultor Rodin (“Tenho livros sobre ele, vi o filme sobre Camille Claudel”) e de pintores como Monet, Picasso e Hooper (“A forma como ele trata a luz é fantástica”).

— Sempre gostei, tenho livros de pintura, até que um dia comprei telas e tintas. Mas também comecei a tocar violão e cantar sem ter aulas, apaixonada que sempre fui pela obra de Chico Buarque — recorda-se Ana, que tem alguns de seus quadros em casas de amigos mas não pensa em expô-los.
Uma especialista no setor, e amiga da cantora, a artista plástica Niura Bellavinha, dá o seu aval — depois de perguntar se o repórter ligara para fazer uma consultoria ou para entrevistá-la.
— Pelo que vi, seus quadros têm uma característica lúdica. Ainda é uma brincadeira, mas se levar a sério, estudar, pode virar uma pintora — responde Niura, que já percebia na música de Ana uma ligação com a imagem. — Tanto melodicamente quanto poeticamente, suas canções têm fortes referências visuais. Acho interessante artistas que rompem as fronteiras. Gosto muito do trabalho de Schnabell (o pintor Julian Schnabell) no cinema, os filmes que ele fez sobre Reinaldo Arenas e Basquiat são ótimos.

A música, no entanto, continua a veia principal de Ana Carolina, que lança agora seu segundo DVD, “Estampado — Um instante que não pára” (BMG). E ela não pára de compor, já tem 20 composições inéditas na fila — “Acho que vou fazer um CD duplo, um BMG e outro Sony”, diz, brincando com a recente fusão das duas gigantes do mundo do disco. Dessa nova safra, “Eu gosto de homens e de mulheres” (letra ao lado) foi escrita como reação ao sucesso de sua releitura de “Eu gosto de mulher”. Na voz de Ana, o rock machista-escrachado do Ultraje a Rigor nos anos 80 ganha conotação inversa, vira canção-bandeira homossexual, em efeito similar ao de Marina Lima cantando “Mesmo que seja eu”, de Roberto e Erasmo Carlos (aquela que traz a frase “Um homem pra chamar de seu, mesmo que seja eu”). — Similar, não, em “Eu gosto de mulher” eu radicalizo muito mais — corrige Ana. — Essa música virou um hino, é obrigatória nos meus shows. Mas ficou muito unilateral, estava me incomodando e fiz essa para contrabalançar.

A reação calorosa pode ser conferida no DVD dirigido por Monique Gardenberg, que registrou, em agosto passado, o show “Estampado”. Nove mil pessoas lotando o Claro Hall, em delírio com os sucessos de três discos, em cinco anos de carreira. Por sugestão de Monique, num dos extras do DVD, “Onde está Ana?”, a cantora usa um disfarce para entrar na casa de shows e se misturar à platéia:

— Foi assustador, realmente fiquei muito nervosa com aquela experiência, senti toda a energia de meu público, eu que não tenho frio na barriga antes de subir ao palco. 

Entre a adoração e a rejeição

A personalidade e o estilo de Ana Carolina já estavam estampados no seu primeiro sucesso , “Garganta”, canção que é quase perfeito auto-retrato — “quase” pelo fato de ter sido escrita por outro, o gaúcho Totonho Villeroy.
— Eu tinha feito um show em Belo Horizonte e chegou aquele cara no camarim com um papel na mão, dizendo que tinha acabado de escrever aquela letra — conta. — Depois me lembrei que conhecia Totonho, eu tinha ido a um show dele no Rio, no Mistura Fina, e adorei, tanto que comprei os dois discos independentes dele. 
Nessa época, anterior ao sucesso, Ana Carolina rodava sua Juiz de Fora natal e arredores numa Parati, fazendo shows de voz e violão em tudo que era lugar.
— Mas o meu sonho era vir para o Rio, sempre que podia estava aqui, fiquei muitas vezes hospedada na casa de Cássia Eller, que foi quem pagou o roadie (o assistente de palco) de meu primeiro show no Mistura Fina. 
Show no qual foi assistida por uma filha de Vinicius de Moraes, Luciana, que se encantou com a garota de voz e violões fortes e tratou de espalhar a boa nova. Ana, aos 24 anos, já tinha desistido da faculdade de letras (“Fiz até o quinto período”) e logo seria contratada pela BMG.
— Meses depois do primeiro CD, fui chamada na gravadora. Eu estava achando que seria mandada embora e quando um diretor disse que o disco vendera cinco mil cópias, não acreditei, achei que era coisa demais. Seis meses depois, já era disco de ouro. 
Se o sucesso é uma realidade desde a estréia em 1999, como será que Ana reage à rejeição que também existe em relação à sua música junto a muitos formadores de opinião? Afinal, entre a crítica, e mesmo no meio artístico, há quem torça o nariz para o seu estilo dramático.
— Eu tenho uma grande extensão vocal, vou dos graves aos agudos, toco violão bem — responde, com ênfase. — Mas causar coisas nas pessoas, mesmo quando a resposta é negativa, é fundamental. Uma coisa sei, nunca vou fazer música suave, tenho muita personalidade, dou grito mesmo, sei que tenho esse lado overdose. Mas é real! 

Fonte: O Globo

Ana Carolina, a rainha das novelas


A rainha das novelas. É assim que a cantora Ana Carolina já está sendo chamada nos bastidores. Isso porque apenas com “Estampado”, seu mais recente álbum, ela já emplacou três canções na programação da Rede Globo: “Encostar na Tua”, “Uma Loca Tempestade” e “Nua”. Esta última entrará na trilha de “Como Uma Onda”, a mais nova novela da emissora.

Feita em parceria com Vitor Ramil, “Nua” é o quarto ‘single’ do trabalho. Ana Carolina anunciou ainda o lançamento do DVD “Estampado – Um Instante que Não Pára”, gravado ao vivo durante suas performances no Rio de Janeiro, no mês de Agosto. Esse show, aliás, continua sendo levado pela cantora para todo o Brasil e conta com a direção de Enrique Diaz.





Fonte: Canal Pop